Mãe, quero apaixonar
Coração que exploda!
Hora regressiva...
Estourar meu peito em vida!
Que cicatrize a felicidade
Onde estava a ferida.
Quero viver, quero gritar!!
Versar, correr, pular, fingir,
Fugir, virar cambalhota,
Amar, voar lá no céu
E além! Tocar o sol!
Quero chorar só de alegria!
Ouvir a música desse meu exagero.
Não, não!
Não engulo esse sorriso!
Já sei da tempestade.
Mas seu vento é trampolim!
Sua chuva, banho, rio, refresco.
Já vi o escuro e ouvi o nada...
Mas pra isso,
Minha porta está trancada!
Nem só de tristeza vive a solidão
Mas hoje eu quero é o mundo!
Abrir a janela e pular o muro.
Olha o riso desse dia!
Quero a grama
E o quilo do melhor sorriso!
Já não tem tédio
Na eternidade desse minuto.
Meu momento,
Gozo de pleno da insensatez
Do mais puro otimismo!
A vertigem da minha alegria.
A poesia dessa tarde.
Pôr-do-sol, ou lá se vem?!
O ilogismo dessa canção...
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PS: poema antigo... Pato Fu sempre me afeta pra melhor.
2 comentários:
Nossa tava passeando por ai e descobri seu blog.
Você escreve bem pra caramba. Amei os poemas!
Mas como assim vc quase não tem comentes?? As pessoas deviam aprender a dar mais valor a trabalhos como o seu. Está de parabéns. Seu blog está maravilhoso ^-^
Tudo de bom pra vc!
=**
olá, Mateus! muito obrigada por me avisar desta página! sou fã de sua poesia, você sabe disso... estes poemas são lindos!!! parabéns, muito sucesso e inspiração! (meus poemas estão em memilia.multiply.com na parte chamada blog)
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