com as preces nas mãos
a pressa nos pés
vou atrás de comunhão
que me clama a fé.
ferro e osso,
ouro e fóssil.
falsa toda fé de plástico
que prolifera nesse mundo
quimera, tal besta assassina,
de sentir dos outros o nada,
o vazio, o falso senso.
intransigente desejo
de matar tudo que mexe
no meu queijo...
quero uma fé firme de vento
que veja as borboletas voando
e diga amém.