segunda-feira, 23 de julho de 2007

dor

nem dor se sente.

tem um quê ausente
que em tudo andava antes.

que era aquilo?
que espera...

amargo e longo momento.

minhas palavras de brilhantes,
quando em pouco as perdi?

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...a poesia não é remédio, como eu achava que era antes...

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