e no vento anuncia sombria o espaço
que se dará n mês de julho.
ela me abole de toda certeza
e essa liberdade me dá calafrios
mais ainda que o inverno.
serão as noites sozinhas e sóbrias?
e as manhãs embreagadas de belas?
o mundo romperá em primavera?
a neve repousa invisível no meu rosto
o calor do sangue abraça os seus flocos
que permutam e lágrimas parecem.
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