domingo, 17 de maio de 2009

filosofologia #4 [da ética existencialista]

esses dias vou deixando o tempo passar como se ele não tivesse dono. e como se ele não fosse dono de ninguém. eu de cá, ele de lá, com cumprimentos apenas, cortesias. está calmo o momento. ele não me arrasta nem me persegue. eu não o prendo nem o culpo. estamos quites. e parece que isso quase deve ser paz.

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