sexta-feira, 15 de maio de 2009

filosofologia #2 [do anti-humanismo solicissista transendental]

me parece que sempre somos uma parte de tudo que não queremos ser. e num mundo onde há cada vez mais outros, mais sussurros, mais espelhos desiguais, parece que à doença só cabe verdadeiramente o lugar puramente imaginário, naquele limiar maquiavelicamente derrocado por si mesmo: homem, o único ser que de tão imenso parece vazio.

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