quarta-feira, 11 de abril de 2007

vespertinar

núvem matutina clareia o dia
respira brancura espelhada
na água do céu,
rio azul de ponta-cabeça.

de noite, à cima, precipício,
princípio e fim
no vazio estrelado.

os anjos quedam
sem o chão de céu.

sem asas, nem nada...

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