de tudo que cinge o cosmo,
prefiro fingir que é pena
esse brilho nos seus olhos
perolados de negra tinta.
preto que chora o branco.
branco que rola lento.
mais lento é o tempo que leva
pra cair brando o pranto pálido
nessa minha alma pequena.
palma simples que pede calma
pra respirar fundo,
perante, inerte, ao fim do mundo
e do grão de areia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário